terça-feira, 17 de setembro de 2013

CULTURA É CURRÍCULO - 17/09/2013 - PINACOTECA

E. E. PROF. RAUL BRASIL - 1ª SÉRIES A, B,C e D do ENSINO MÉDIO
UMA VISITA INESQUECÍVEL À PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO 

Tudo conspirando a favor.
Fomos recepcionados pela chuva. 
Uma garoa constante e fria, lembrando os velhos tempos da "Terra da Garoa".

VISITANDO O JARDIM DA LUZ 






























NA PINACOTECA



A história do prédio da Pinacoteca, contextualizada a história da cidade e da sociedade paulistana do inicio do século XX.





Assuntos como Patrimônio Histórico da Humanidade, Restauro e Preservação da Memória Artístico e Cultural em pauta e, para minha felicidade, os alunos mostraram total domínio no desenvolvimento da conversa com o monitor. 



UMA PROPOSTA INTERESSANTE:
                       
                                                   A roupa classifica a mulher na sociedade.

Uma atividade prática onde o grupo de alunos deveria caracterizar duas colegas. Uma como donzela pura, a outra mulher sedutora.













RESULTADO

                                      LINDO!!!!!!!!!!!                                                          




                             

O roteiro da visita continuou pelas pinturas francesas do século XIX relacionando-as a outros períodos e linguagens artísticas, mas sempre contextualizando a figura feminina na sociedade.

APRENDERAM E DESCOBRIRAM QUE SABEM MUITO.





O ATÉ BREVE


             


ACREDITO QUE TODOS SAÍRAM DESSA VISITA QUERENDO MUITAS OUTRAS. 


                                    

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A PRESENÇA AFRICANA NA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

A cultura brasileira e, logicamente, a rica música que se faz e consome no país estruturam-se a partir de duas básicas matrizes africanas, provenientes das civilizações congolesa e iorubana (Congo,Nigéria e Angola) . A primeira sustenta a espinha dorsal dessa música, que tem no samba sua face mais exposta. A segunda molda, principalmente, a música religiosa afro-brasileira e os estilos dela decorrentes. Entretanto, embora de africanidade tão expressiva, a música popular brasileira, hoje, ao contrário da afro-cubana, por exemplo, distancia-se cada vez mais dessas matrizes. E caminha para uma globalização tristemente enfraquecedora.
MATRIZ AFRO
LUNDU
O lundu veio para o Brasil com os negros de Angola, no século XVIII, por duas vias, passando por Portugal, ou diretamente da Angola para o Brasil.
Sai de evidência no início do século XX, mas deixa seu legado, principalmente no que tange ao ritmo sincopado, no maxixe.

A música:



A dança: Na atualidade é considerado e praticado como dança regional da região Norte do país - Lundu Marajoara.





MAXIXE

Maxixe (também conhecido como Tango brasileiro) é um tipo de dança de salão brasileira criada pelos negros que esteve em moda entre o fim do século XIX e o início do século XX. Dançava-se acompanhada da forma musical do mesmo nome.
 Este estilo foi exportado para a Europa e Estados Unidos, no início do século XX. 
Hoje, o gênero musical chamado maxixe ou tango brasileiro é considerado um subgênero do choro.
O samba de gafieira e a lambada são dois exemplos de danças que devem algumas contribuições de estilo ao Maxixe.
A dança:



A música:





CHORO
O Choro, popularmente chamado de chorinho, é um gênero de música popular e instrumental brasileira.
As rodas de choro são reuniões informais de chorões, muito diferente de apresentações e shows. Geralmente acontecem em bares ou na própria casa dos músicos, onde todos se  juntam para tocar choro. Não existe uma formação específica e os músicos que vão chegando se juntam à roda.
A música:




BATUCADA
       Batucada também chamada de batuque em algumas localidades, chegou ao Brasil com os negros no século XVI. A princípio eram reuniões de negros para cantar e dançar. 
    Era feita pelos angolanos e congoleses, que formavam uma roda e no centro ficava o cantador que usava a umbigada para chamar o substituto, usavam atabaques e palmas como percussão.
Batucada africana:



A Batucada reinventada sobrevive aos tropeços do tempo.
Batucada afro - brasileira: Tambor de Crioula 



Batucada contemporânea: Olodum



Carnaval e Samba: